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quinta-feira, 7 de março de 2013


O Homem

Raul Seixas

Dia D...

Será que valeu a pena?

Claro que a resposta a esta pergunta não insere que o vivido não foi bom, ou que os bons frutos trouxeram arrependimento. Não nada tem a ver com isso. Afinal, tudo tem aprendizado e, antes do sofrimento existiu o gozo, isso é inescusável. Sabe aquela decisão que você demora toda uma vida por insegurança de tomar a decisão errada? Pois é! E quando esta decisão pode e deve interferir significativamente nos rumos de sua vida? Pois é!

Uma, Duas, Três e mais vidas influenciadas... E o que você fez? O que fizestes da oportunidade? A juventude frente ao erro é como pólvora dividindo ambiente com o fogo... Sua mortalidade é quase certa.

Porém, errar é justo, é humano num mundo errante. O erro contante  é questão de superação, é sentir-se semideus na terra de Oz. Mas, nem sempre nossos sonhos, ideais, rumos, projetos... dependem único e exclusivamente de nosso esforço a partir do momento que queiramos dividi-lo com outrem.

De tudo que vivi, descontrairei a lógica das coisas, dos valores que me foram ensinados.Acreditei, investi, perdi o meu medo da chuva, a chuva me molhou... só assim lembrei-me ser humano, falho e que, por mais que gostemos dos outros e façamos sacrifícios em nossas vidas, nada vale a pena quando você também não para pra pensar um pouco na sua felicidade.

Não falo aqui de egoísmo. Falo de egoísmo. Não seja egoísta, faz mal. Porém, às vezes faz bem ser egoísta, pensar na sua felicidade também e não apenas na felicidade alheia! Pra alguém a felicidade pode representar algo diferente do que você entende por felicidade. Então, você se esforça pra fazer o outro feliz: mas quem te fará feliz? Quem irá te acompanhar na tristeza e na alegria? Na saúde ou na doença?

De hoje em diante terei a coragem e a bravura indômita de leão novo jubado pra enfrentar o caçador e/ou o domador circense. O erro sempre fará parte do meu caminho, porém a não permanência nele será minha obsessão!

Às cosias, lugares, momentos e pessoas que deixei pra trás por algum tempo e que a partir de hoje perdi o direito de tê-los ao convívio, digo um cabisbaixo e confiante: ATÉ BREVE!




terça-feira, 5 de março de 2013


O que você faria
 se a pessoa pela qual você tivesse feito
 o maior de todos os sacrifícios
 para estar com ela
 te deixasse seguir só na vida?