Mulher, mulher...
Quimera de meu ultimo desterro
Etérea Deusa de meus insanos
pensamentos
Mulher, divindade física.
Fêmea primaria da criação
Segredo segregado, biótipo de
Sophia.
Em teus austeros tempos
Que os anos não os trazem mais
Eram tempos,
Tempos estes que a fibra
Que ao seio enlaça dor vivente
Transcendia da máscula
presença
De ti, linda flor, ao rochoso
E gélido coração.
Eu não sei bem ao certo o que
houve
Apenas mudaram as estações
E eu também mudei.
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